imagem com a logo do NUPESICA

Contexto da mulher trabalhadora que amamenta

Com a intensificação da urbanização, a grande quantidade de mulheres que se inserem todos os dias na força de trabalho e o aumento do número de mulheres chefes de família, vem a dificuldade daquelas que querem manter o aleitamento materno. Mesmo com a licença remunerada (afastamento de 120 dias, podendo ser prorrogado por mais 60 em caso de necessidade comprovada por atestado médico) houve a necessidade de viabilizar a manutenção do aleitamento a essas mães que trabalham fora do lar. Essas mães eventualmente precisam esvaziar as mamas durante as jornadas de trabalho para alívio do desconforto e também ofertar esse alimento ao seu filho depois. Nesse sentido, algumas empresas já investem em salas de apoio à amamentação, onde as mulheres podem ordenhar e estocar o leite adequadamente durante a jornada de trabalho. Dar apoio à amamentação no ambiente de trabalho é muito mais do que só diminuir o absenteísmo da funcionária, mas também de garantir a saúde dos seus bebês, sabido as propriedades imunobiológicas do leite materno, aumentando as chances de permanência de pessoal capacitado.

Você conhece a Empresa Amiga da Criança?

Existe ainda a Empresa Amiga da Criança, pela Fundação Abrinq, que disponibiliza materiais de orientação, palestras com especialistas sobre alimentação da gestante, os primeiros cuidados com o bebê. aleitamento materno, as primeiras vacinas, cursos práticos e outros. Todas essas medidas facilitam enormemente a etapa fundamental para o desenvolvimento do bebê, pois ao contrário do que é divulgado de que a amamentação é um processo simples e natural, podem existir muitos fatores que dificultam o aleitamento, sendo necessário o suporte, proteção e apoio de todos os lados para a mãe que amamenta, em especial, as que trabalham.